Tribunal Judicial de Rio Maior

Tribunal Judicial de Rio Maior

Sebastião Formosinho Sanchez

1956 - 1961

Rio Maior (Rio Maior), Portugal, Portugal

Denominação atual:

Autoria: Sebastião Formosinho Sanchez

Datas 1956 1961

Colaboradores e detalhes de autoria:

Localização: Rio Maior (Rio Maior) Portugal Portugal Portugal

Direção: Praça 25 de Abril - 2040-332, Rio Maior (Rio Maior) (Portugal) Portugal

Memória

El estudio del Tribunal de Rio Maior, iniciado por Formosinho Sanchez en 1955, revoluciona las tipologías de los equipamientos públicos judiciales. Hasta entonces objetos de representación del poder por excelencia, es precisamente en el aspecto de su significación institucional donde reside la importancia de un cambio de actitud, que refleja, también, la adhesión a una imagen moderna por parte de las instituciones más representativas de la nación.

En Rio Maior el arquitecto opta por una sencillez voluntaria, que propone una nueva actitud en la relación con los usuarios. Obra de «reacción», como la denomina el propio autor, quien consideraba « poco adecuada cualquier solución de tribunales con aspecto tendenciosamente imperialista», el tribunal de Rio Maior corresponde a un cambio de paradigma formal y, en la medida en que es aceptado por el poder, también institucional.
Sandra Vaz Costa

Uso original: Uso administrativoTribunal

Reportagem fotográfica:

Categoria: Nivel A

Registro: Os equipamentos modernos

Bibliografia:

• DUARTE, Fernando – História de Rio Maior. Rio Maior: Edição do Autor, 1979, págs. 182, 183, 248.
• FERNANDEZ, Sérgio – Percurso. Arquitectura Portuguesa 1930/ 1974. Porto: FAUP, 1988.
• PORTAS, Nuno – “A Evolução da Arquitectura Moderna em Portugal, uma interpretação” in ZEVI, Bruno – História a Arquitectura Moderna, 2ºVol. Lisboa: Arcádia, 1973.
• ROCHA, Nuno Alexandre – “Arquitectura Riomaiorense inventariada no IAPXX” in Região de Rio Maior, n.º 919. Rio Maior, 19 de Maio de 2006.
• SANCHEZ, Sebastião Formosinho – “O Tribunal de Rio Maior” in Arquitectura, n.º 99, 1967, pág.194.
• TOSTÕES, Ana – Os Verdes Anos na Arquitectura Portuguesa dos anos 50. Porto: FAUP, 1997, págs. 94-98, 246.
• AA.VV. – Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian. Francisco Caldeira Cabral e a primeira geração de arquitectos paisagistas. (1940-1970). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
• AA.VV. – Arquitectura Moderna Portuguesa 1920-1970. Lisboa: IPPAR, 2004.
• AA.VV. – Equipamientos I. Lugares públicos y nuevos programas. 1925-1965. Registro DOCOMOMO Ibérico. Barcelona: Fundación DOCOMOMO Ibérico/ Fundación Caja de Arquitectos, 2011, pág. 378.

no logged Ver mais

Save to...