Abstract
Propõe-se na presente dissertação contextualizar e perceber o modo como durante os primeiros trinta e cinco anos (1933-1968) do Estado Novo emergiu a indústria associada à energia eléctrica, ou seja a indústria da fase neotécnica, com referência a factos e exemplos internacionais, e de que forma se fixou e organizou na cidade de Lisboa, e no território envolvente a norte, através da observação da planificação urbana, da arquitectura e dos programas sociais implementados, em alguns casos, evidenciando autores e a sua relação com uma cultura arquitectónica mais ampla, percepcionando se este programa se integra ou contribuiu para a evolução de um quadro arquitectónico reportado aos ciclos construtivos nacionais ou ao Movimento Moderno. Propõe-se na presente dissertação contextualizar e perceber o modo como durante os primeiros trinta e cinco anos (1933-1968) do Estado Novo emergiu a indústria associada à energia eléctrica, ou seja a indústria da fase neotécnica, com referência a factos e exemplos internacionais, e de que forma se fixou e organizou na cidade de Lisboa, e no território envolvente a norte, através da observação da planificação urbana, da arquitectura e dos programas sociais implementados, em alguns casos, evidenciando autores e a sua relação com uma cultura arquitectónica mais ampla, percepcionando se este programa se integra ou contribuiu para a evolução de um quadro arquitectónico reportado aos ciclos construtivos nacionais ou ao Movimento Moderno.
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